quarta-feira, novembro 17, 2010

Acredite que você é capaz


Você pode imaginar que estou sugerindo uma vida perfeita.
Seria ótimo se todos conseguíssemos nos amar cem por cento, porém a vida moderna e exigências que nos são impostas nem sempre permitem isto.
Cada um de nós carrega suas falhas de autoestima e se culpar seria apenas cometer mais uma.
Então procure se amar um pouco mais a cada dia e quando perceber, estará apaixonado pela vida.
Procure aperfeiçoar-se para ser um ser humano melhor.
Não aceite uma vida mais ou menos. Saiba que você nasceu para ser feliz, este é o seu direito e você pode conquistá-lo. Basta acreditar no seu potencial.

sexta-feira, novembro 05, 2010

Por que os padres não podem se casar?

A princípio, padres não se casavam por opção, para dedicar 100% do tempo e das energias à oração e à pregação - da mesma forma que Jesus Cristo. Em 1139, ao final do Concílio de Latrão, contudo, o matrimônio foi proibido oficialmente a membros da Igreja. Embora a decisão tenha se apoiado em passagens bíblicas - como "É bom para o homem abster-se da mulher" (presente na primeira carta aos Coríntios) -, uma das razões mais fortes para a transformação do celibato (como é conhecida a proibição do 'casamento) em regra foi o que, já naquela época, ditava as regras da humanidade. Fé? Nada disso. Grana! Na Idade Média (do século 5 ao 15), a Igreja catolica alcançou o auge do seu poder, acumulando muitas riquezas, principalmente em terras. Para não correr o risco de perder bens para os herdeiros dos membros do clero, o melhor mesmo era impedir que esses herdeiros existissem. Isso não fez muita diferença para os monges, que, por opção, já viviam isolados em mosteiros, mas em algumas paróquias a proibição gerou discórdia. A maior delas ocorreu no começo do século 16 e foi uma das razões pelas quais o cristianismo passou pelo seu maior racha: Martinho Lutero rompeu com o papa e criou a Igreja Luterana, que permitia o casamento dos seus pastores - e permite até hoje (veja o quadro abaixo). Depois da Reforma Protestante, a Igreja Catolica reafirmou o celibato, definindo no Concílio de Trento, em 1563, que quem o rompesse seria expulso do clero. A regra se manteve até 1965, quando o papa Paulo VI permitiu que padres se casassem e continuassem freqüentando a Igreja (sem a função de padres, claro). Para conseguir essa liberação, o padre noivo precisa enviar um pedido ao Vaticano e esperar a autorização, que pode demorar até dez anos. "João Paulo II tornou o processo mais demorado, mas Bento XVI está limpando a mesa", diz o teólogo Afonso Soares, professor da PUC-SP. Além de promover a tal limpeza, o novo papa surpreendeu, em agosto do ano passado, ao aceitar que o ex-pastor anglicano David Gliwitzki, casado e pai de duas filhas, e tornasse padre.



Veja como outras religiões tratam a vida amorosa de seus sacerdotes

Judaísmo
Rabinos podem ter relacionamentos e se casar. A única recomendação é que a esposa seja judia

Budismo
Não reconhece nenhum ser superior capaz de dar ordens de conduta, mas monges e monjas vêem a abstinência sexual como algo que eles devem se esforçar a aprender

Cristianismo protestante
Pastores (batistas, metodistas, da Assembléia de Deus ou de qualquer outra corrente) podem se casar. Entre os luteranos, há grupos de monges que, por opção, adotam o celibato

Cristianismo Ortodoxo
Homens casados podem virar padres, mas dificilmente serão promovidos a bispos. A regra é a mesma em correntes católicas orientais, como a maronita e a ucraniana

Islamismo
Qualquer homem (no islamismo, não há sacerdotes como no catolicismo) não só pode como deve ter quatro esposas, se puder sustentá-las, é claro. As mulheres, por outro lado, só podem ter um marido

segunda-feira, novembro 01, 2010

Família, bem maior!


O bem maior que um homem adquire, é a sua família. Ela é Instituição Divina.
Deus constituiu a família! Ele chama seu próprio povo de Sua Família. A Bíblia nos diz que o primeiro mandamento com promessa é "honrar pai e mãe". Eles começaram a família e os filhos devem a eles toda a honra possível.
Você já parou para pensar que, se morrermos amanhã, a empresa para a qual trabalhamos poderá facilmente nos substituir em uma questão de dias. Mas as pessoas que nos amam, a família que deixamos para trás, sentirão essa perda para o resto de suas vidas. Nós raramente paramos para pensar nisso. Às vezes, colocamos nosso esforço em coisas muito menos importantes do que nossa família, as pessoas que nos amam, e não nos damos conta do que realmente estamos perdendo. Perdemos o tempo de ser carinhosos, de dizer um "Eu te amo", de dizer um "Obrigado", de dar um sorriso ou de dizer o quanto cada pessoa é importante para nós. Ao invés disso, muitas vezes agimos com rudeza e não percebemos o quanto isso machuca os nossos queridos. A família é o nosso maior bem!